sexta-feira, 6 de dezembro de 2013

"Falta, carência e tremor." Fala o escritor e tradutor Marcelo Backes.

«Virei tradutor por circunstâncias de ordem objetiva e por um certo iluminismo ingênuo que, em determinado momento, se deu conta de que havia obras maravilhosas que ainda não haviam chegado ao leitor brasileiro e quis suprir lacunas. Eu comecei a escrever ficção bem cedo, quando comecei a escrever. Registrava minhas impressões sobre o mundo e sobre as pessoas em notas de caderno que já tinham o arcabouço que só muitos anos mais tarde vim a saber que era aforístico (...).»

Leia aqui toda a entrevista: Falta, carência e tremor



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