terça-feira, 14 de maio de 2013

the daily routines of famous writers

"Kurt Vonnegut’s recently published daily routine made we wonder how other beloved writers organized their days. So I pored through various old diaries and interviews — many from the fantastic Paris Review archives — and culled a handful of writing routines from some of my favorite authors. Enjoy." (Maria Popova)

Link: Brain Pickings


Anaïs Nin

"I write my stories in the morning, my diary at night."







Cadê os críticos? - por Norma Couri (in 'Observatório da Imprensa')

A barbárie das edições de livros brasileiros volta a incomodar quando lemos a resenha/crítica da “Ilustríssima” de domingo (12/5), “Narrativa das Narrativas”. Uma página inteira chamou atenção para a importância do lançamento pela Record de Uma História das Histórias: de Heródoto e Tucídites ao século 20, de Josep Fontana, tradução de Nana Vaz de Castro. Os historiadores, cansados de ler histórias gerais da historiografia editadas em Portugal, aplaudiram a chegada da tradução brasileira. Mas só até comparar as duas edições. Mais da metade do artigo de Rogério Forastieri da Silva tratou de incorreções de nomes e datas, supressão de palavras, erros primários.
Campônios foram traduzidos por palhaços, “preços da época Tudor” viraram “príncipes Tudor”, “não gregos” se tornaram “bárbaros”, Jürgen Habermas passou a ser Norbert Elias, 1641 virou 1691, século 16 virou 17 e o 20, 21. O que chocou o resenhista foi a inserção nada acadêmica de expressões como “já era”, “cada vez mais badalada”, “a micro-história pega”. A tradutora ainda introduziu o milho na Antiguidade e na Idade Média europeia, quando o cereal só chegou à Europa depois da colonização do chamado Novo Mundo.
O desrespeito ao leitor brasileiro, sempre privado de índices onomásticos e rodapés que constam nas edições originais, confirma o que Mário Vargas Llosa vem alardeando sobre os processos de banalização da cultura e a exaltação do entretenimento banal, light. A coisa continua como está porque no Brasil pouca gente reclama, e os poucos interessados vão comprar suas obras pela Amazon, Estante Virtual ou no exterior.

Continuar a ler no Link: Cadê os críticos?

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