do USA Today
sábado, 7 de abril de 2012
«mas o livro é outra coisa»...
«Dos diversos instrumentos do homem, o mais assombroso, sem dúvida, é o 
livro. Os demais são extensões de seu corpo. O microscópio, o 
telescópio, são extensões de sua vista; o telefone é extensão de sua 
voz; depois temos o arado e a espada, extensões de seu braço. Mas o 
livro é outra coisa: o livro é uma extensão da memória e da imaginação.»
J.L. Borges
Aproveito a frase de JL Borges para dizer que falar em memória é falar também da História, pelo que refiro e recomendo este livro de L. Binet: http://olivroimpossivel.blogspot.pt/2011/04/laurent-binet-uma-homenagem-kubis-e.html
J.L. Borges
Aproveito a frase de JL Borges para dizer que falar em memória é falar também da História, pelo que refiro e recomendo este livro de L. Binet: http://olivroimpossivel.blogspot.pt/2011/04/laurent-binet-uma-homenagem-kubis-e.html
preciso ler Veronica Stigger
 «Trata-se de um livro sobre a baixa estatura moral que preside a relação 
dos homens, uns com os outros, mas também de sua relação com as coisas, 
com o tempo e com as instituições. Tem o enorme mérito de fazer tudo 
isso sem ser moralista, sobretudo porque se desfaz das ideias de bem e 
mal. Livra-se também da linha dura que separa razão e desatino, como se 
quisesse trazer para perto de si todas as experiências marginais, tudo 
que foi apartado do convívio social. Sem preencher de sentido os 
excessos, Veronica elenca situações e radicaliza as suas consequências 
ao operar com tipos ideais que expõem com crueza uma série de recalques 
da nossa sociedade.»
«Trata-se de um livro sobre a baixa estatura moral que preside a relação 
dos homens, uns com os outros, mas também de sua relação com as coisas, 
com o tempo e com as instituições. Tem o enorme mérito de fazer tudo 
isso sem ser moralista, sobretudo porque se desfaz das ideias de bem e 
mal. Livra-se também da linha dura que separa razão e desatino, como se 
quisesse trazer para perto de si todas as experiências marginais, tudo 
que foi apartado do convívio social. Sem preencher de sentido os 
excessos, Veronica elenca situações e radicaliza as suas consequências 
ao operar com tipos ideais que expõem com crueza uma série de recalques 
da nossa sociedade.»(Thiago Borges de Almeida)
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