quinta-feira, 14 de junho de 2012

James Joyce

James Joyce (Dublin, 2 Fev. 1882 - Zurique, 13 Jan. 1941)

download gratuito de Ulysses: AQUI 

«Um homem sai de casa pela manhã, cumpre com as tarefas do dia e, pela noite, retorna ao lar. Foi em torno desse esqueleto enganosamente simples, quase banal, que James Joyce elaborou o que veio a ser o grande romance do século XX.
Inspirado na Odisseia de Homero, Ulysses é ambientado em Dublin, e narra as aventuras de Leopold Bloom e seu amigo Stephen Dedalus ao longo do dia 16 de junho de 1904. Tal como o Ulisses homérico, Bloom precisa superar numerosos obstáculos e tentações até retornar ao apartamento na rua Eccles, onde sua mulher, Molly, o espera. Para criar esse personagem rico e vibrante, Joyce misturou numerosos estilos e referências culturais, num caleidoscópio de vozes que tem desafiado gerações de leitores e estudiosos ao redor do mundo.» (cont. no site da Companhia das Letras)

Sobre a nova edição de ULYSSES pela Companhia das Letras:



A propósito, ainda, de Joyce e de Ulysses, ler o texto de Alexandra Lucas Coelho publicado no seu blogue Atlântico Sul: Ulysses no Rio (ou o dia seguinte)

cuidado com os anglicismos

Do blogue do Sérgio Rodrigues na Veja online:

«Prezado Sérgio, gostaria de saber se procede a lenda de que o termo "mala direta" advém da tradução tosca da expressão em inglês "direct mail". Tremo só de pensar!» (consulta de um leitor)
Caro Fernando, espero que a tremedeira passe logo, mas não se trata de lenda: é mesmo de uma tradução desajeitada do inglês que vem a expressão “mala direta”. De onde mais seria? Quase todo o léxico da publicidade e do marketing que foi sendo acrescentado ao nosso vocabulário ao longo do século 20 tem matriz anglófona, mais precisamente americana – como, aliás, essas próprias atividades. A tecnologia (quase escrevi know-how) vai na frente, as palavras seguem.
Sim, também acho levemente embaraçoso que “mala direta” – que o Houaiss define como “comunicação seletiva de uma empresa com os clientes habituais ou potenciais de seus produtos ou serviços, feita por meio de remessa postal de impressos (folhetos, cartas-circulares, catálogos etc.)” – seja um exemplo de tradução preguiçosa do inglês. Numa versão mais cuidadosa, direct mail deveria ter virado “correio direto” ou “correspondência direta”, não “mala direta”.
Por que não virou? ....... Ler todo o artigo AQUI

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