«Aí está algo que editoras americanas não conseguiram, e que fica como
mérito de editoras brasileiras. A notícia saiu no jornal Valor
Econômico:
“Neste formato, chamado de distribuição, é a própria Amazon que define
o preço que será cobrado do consumidor, sem intervenção das editoras.
Este valor normalmente é cerca de 50% menor que o preço do livro físico. No Brasil, no entanto, a política de precificação não emplacou.”»
«“As lojas físicas são importantes para as editoras, são uma espécie de
showroom para os livros impressos. Não queremos que esta negociação
desestabilize o varejo brasileiro”»
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