segunda-feira, 12 de julho de 2010

enfim, Daphne


Revi as primeiras provas ainda em Março, antes de uma longa sequência de providências que fazem parte da produção de um livro até à sua publicação. O livro foi publicado em Maio, mas somente agora tenho nas mãos o meu exemplar de Daphne, um dos trabalhos que mais gostei de fazer nos últimos tempos, pela história muito bem conduzida e pela excelente tradução.

Sinopse: "Estamos em 1957. A escritora Daphne du Maurier, no auge da carreira e da fama, desespera face ao colapso do seu casamento. Vagueando sem descanso Menabilly, a sua adorada casa junto ao mar, na Cornualha, é assombrada pelo remorso e pelas personagens dos seus livros, nomeadamente Rebecca, a heroína do mais famoso dos seus romances. Ao procurar alguma coisa que a distraia dos seus problemas, Daphne interessa-se apaixonadamente por Branwell, o infeliz irmão das irmãs Bronte, e inicia uma troca de correspondência com o enigmático Alex Symington, procurando elementos para uma biografia de Branwell. Mas, por detrás da respeitável figura de Symington está um carácter escorregadio com muito para esconder, e depressas a verdade e a ficção se tornam impossíveis de distinguir.

Daphne é uma história de obsessão e posse; de manuscritos roubados e assinaturas forjadas; de amor perdido e amor encontrado."

Daphne
Justine Picardie
Tradução de Mário Dias Correia e Maria da Graça Bertal
Publicações Dom Quixote
Maio de 2010
Lisboa
340 pp

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