«Prezado Sérgio, gostaria de saber se procede a lenda de que o termo "mala direta" advém da tradução tosca da expressão em inglês "direct mail". Tremo só de pensar!» (consulta de um leitor)
Sim, também acho levemente embaraçoso que “mala direta” – que o Houaiss define como “comunicação seletiva de uma empresa com os clientes habituais ou potenciais de seus produtos ou serviços, feita por meio de remessa postal de impressos (folhetos, cartas-circulares, catálogos etc.)” – seja um exemplo de tradução preguiçosa do inglês. Numa versão mais cuidadosa, direct mail deveria ter virado “correio direto” ou “correspondência direta”, não “mala direta”.
Por que não virou? ....... Ler todo o artigo AQUI
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