«Virei tradutor por circunstâncias de ordem objetiva e por um certo
iluminismo ingênuo que, em determinado momento, se deu conta de que
havia obras maravilhosas que ainda não haviam chegado ao leitor
brasileiro e quis suprir lacunas. Eu comecei a escrever ficção bem cedo,
quando comecei a escrever. Registrava minhas impressões sobre o mundo e
sobre as pessoas em notas de caderno que já tinham o arcabouço que só
muitos anos mais tarde vim a saber que era aforístico (...).»
Leia aqui toda a entrevista: Falta, carência e tremor
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