Desde que li "por aí..." umas pessoas a dizerem mundos e fundos sobre o Acordo Ortográfico, resolvi relançar entre amigos a questão, comentando a dimensão que a coisa alcançou - e com que paixão! E o que pensei que seria uma conversa amena transformou-se em mais um debate acalorado sobre o tema. Enquanto o Acordo não for assimilado, acho que o tema vai ser como futebol em dia de jogo decisivo: é começar a falar e pega fogo logo.
Enfim, depois de muita e muita conversa, que felizmente foi aos poucos amansando, o que ficou foram as dúvidas, ainda tão presentes. Ficámos (ou ficamos?) tanto tempo destacando as diferenças entre "o português de lá" e "o português de cá", que a ficha ainda não caiu: já não há fronteiras??
Brincadeiras à parte, o facto/fato (ambos estão certos em qualquer lado do Atlântico!) é que temos de ler com atenção as novas normas e ficar atentos ao uso da língua no dia a dia (agora, sem hífen); sobretudo nós, revisores, que temos de ser os mais atentos de todos.
Mais que nunca, todo o cuidado é pouco.
Americanos escrevem center, color, neighbor, theater. Ingleses escrevem centre, colour, neighbour, theatre. É a língua mais falada no mundo e não precisa de acordo nenhum.
ResponderExcluirConfesso que as razões do Acordo, e mesmo os seus benefícios, ainda me escapam.
ResponderExcluiresse acordo é uma porcaria inútil, que substituiu o 6 por meia dúzia e ainda produziu exceções à regra que deveria ter eliminado.
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