quinta-feira, 30 de maio de 2013
quinta-feira, 23 de maio de 2013
sexta-feira, 17 de maio de 2013
As capas de "Cem Anos de Solidão"
30 designs de capa, em 30 línguas diferentes, para Cem Anos de Solidão,
de Gabriel García Márquez. Na ordem: espanhol, búlgaro, grego, tcheco,
alemão, eslovaco, árabe, sueco, holandês, francês, italiano, armênio,
japonês, norueguês, português, russo, dinamarquês, catalão, turco,
polonês, inglês, hebraico, chinês, persa, finlandês, bósnio, húngaro,
albanês, coreano.
quinta-feira, 16 de maio de 2013
The last bookshop
Curta-metragem inglês The last bookshop (“A última livraria”),
de Richard Dadd e Dan Fryer, produção independente recente
que imagina um futuro onde só resta uma única – e maravilhosa – livraria. Essa notável
resistência comercial se deve exclusivamente à teimosia do velho dono,
que não vê um cliente cruzar a porta da loja há vinte e cinco anos. Até
que um dia aparece por lá um garoto e...
através de The Paris Review
A biblioteca Mindlin abre ao público
Depois de anos de muito trabalho (e expectativa) a Biblioteca Mindlin abriu suas portas ao público.
“Não faço nada sem alegria” é uma exposição de longa
duração com painéis, fotos e vídeos sobre a vida de Guita e José, a
formação do acervo da Biblioteca, a construção do edifício, a cultura do
livro, a história da imprensa e o prazer da leitura. (São Paulo, Brasil.)
quarta-feira, 15 de maio de 2013
terça-feira, 14 de maio de 2013
the daily routines of famous writers
"Kurt Vonnegut’s recently published daily routine made we wonder how other beloved writers organized their days. So I
pored through various old diaries and interviews — many from the
fantastic Paris Review archives — and culled a handful of writing routines from some of my favorite authors. Enjoy." (Maria Popova)
Link: Brain Pickings
Link: Brain Pickings
Anaïs Nin
"I write my stories in the morning, my diary at night."
Cadê os críticos? - por Norma Couri (in 'Observatório da Imprensa')
A barbárie das edições de livros brasileiros volta a incomodar quando
lemos a resenha/crítica da “Ilustríssima” de domingo (12/5), “Narrativa
das Narrativas”. Uma página inteira chamou atenção para a importância do lançamento pela Record de Uma História das Histórias: de Heródoto e Tucídites ao século 20,
de Josep Fontana, tradução de Nana Vaz de Castro. Os historiadores,
cansados de ler histórias gerais da historiografia editadas em Portugal,
aplaudiram a chegada da tradução brasileira. Mas só até comparar as
duas edições. Mais da metade do artigo de Rogério Forastieri da Silva
tratou de incorreções de nomes e datas, supressão de palavras, erros
primários.
Campônios foram traduzidos por palhaços, “preços da época Tudor” viraram “príncipes Tudor”, “não gregos” se tornaram “bárbaros”, Jürgen Habermas passou a ser Norbert Elias, 1641 virou 1691, século 16 virou 17 e o 20, 21. O que chocou o resenhista foi a inserção nada acadêmica de expressões como “já era”, “cada vez mais badalada”, “a micro-história pega”. A tradutora ainda introduziu o milho na Antiguidade e na Idade Média europeia, quando o cereal só chegou à Europa depois da colonização do chamado Novo Mundo.
O desrespeito ao leitor brasileiro, sempre privado de índices onomásticos e rodapés que constam nas edições originais, confirma o que Mário Vargas Llosa vem alardeando sobre os processos de banalização da cultura e a exaltação do entretenimento banal, light. A coisa continua como está porque no Brasil pouca gente reclama, e os poucos interessados vão comprar suas obras pela Amazon, Estante Virtual ou no exterior.
Continuar a ler no Link: Cadê os críticos?
Campônios foram traduzidos por palhaços, “preços da época Tudor” viraram “príncipes Tudor”, “não gregos” se tornaram “bárbaros”, Jürgen Habermas passou a ser Norbert Elias, 1641 virou 1691, século 16 virou 17 e o 20, 21. O que chocou o resenhista foi a inserção nada acadêmica de expressões como “já era”, “cada vez mais badalada”, “a micro-história pega”. A tradutora ainda introduziu o milho na Antiguidade e na Idade Média europeia, quando o cereal só chegou à Europa depois da colonização do chamado Novo Mundo.
O desrespeito ao leitor brasileiro, sempre privado de índices onomásticos e rodapés que constam nas edições originais, confirma o que Mário Vargas Llosa vem alardeando sobre os processos de banalização da cultura e a exaltação do entretenimento banal, light. A coisa continua como está porque no Brasil pouca gente reclama, e os poucos interessados vão comprar suas obras pela Amazon, Estante Virtual ou no exterior.
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