quinta-feira, 5 de julho de 2012

Venda de livros online: The Book Depository

 

THE BOOK DEPOSITORY

A livraria virtual britânica The Book Depository despacha livros para o mundo inteiro sem despesas de postagem e montou uma página em que mostra, com um delay de minutos, os títulos encomendados no site e a origem dos compradores.

Veja aqui: http://www.bookdepository.co.uk/live

sexta-feira, 29 de junho de 2012

librería al aire libre

«Esta librería al aire libre fue nombrada Bookyard y la construyó el artista italiano Massimo Bartolini para el festival de arte TRACK: A Contemporary City Conversation en la ciudad de Ghent, Bélgica. Los visitantes eran invitados a leer los libros que se encontraban en los estantes y a llevarse cualquiera que les gustara a cambio de una pequeña donación. Ojalá que vacíen la librería antes de que comiencen las lluvias.»

Através de DFACTO

el poder de los libros

Através de Cultura Ciudad de México no Facebook

quarta-feira, 27 de junho de 2012

Ad Libitum – apresentação


Dia 5 de julho, apresentação de AD LIBITUM, de Urbano Oliveira, 
numa edição Musipalco e Livro de Autor.

Palácio Foz, Restauradores, às 18h

«Este livro foi escrito assim: a bel-prazer.(...) Os assuntos soltos que se seguem, com doses quanto baste de optimismo possível e de algum humor, são abordagens breves e simples à música e à musicalidade da vida. Como se fosse convosco em viagem, a conversar informalmente sobre as minhas experiências e memórias.» (do Preâmbulo)

«Urbano Oliveira é um músico experiente, talentoso e com largo conhecimento do mundo. Enriqueceu, ao longo dos anos, a sua experiência musical com a reflexão sobre os mistérios, virtudes e potencialidades da linguagem musical, e isso está bem patente neste livro que é também um exercício de vida e de memória.» (José Jorge Letria, na contracapa)

O lucro da venda desta edição reverte a favor da Instituição Particular de Solidariedade (IPSS) "Refúgio Aboim Ascensão", fundada em 1933, em Faro.


Hoje: lançamento da LITRO



 
Lançamento da edição da revista literária britânica LITRO com textos de autores brasileiros.
Quarta-feira, 27 de junho, 18h30, Fundação Biblioteca Nacional (Rua México s/n)
Debate com:
Amy Webster, da London Book Fair
Sophie Lewis, editora
João Paulo Cuenca, escritor
Sérgio Rodrigues, escritor e jornalista

quarta-feira, 20 de junho de 2012

Como funciona a ficção - James Wood




James Wood é publicado pela primeira vez no Brasil pela Cosac Naify. Notabilizado por seus ensaios na revista The New Yorker e professor de crítica literária na Universidade de Harvard, Wood aborda, numa prosa inteligente e aguçada, os mecanismos, procedimentos e efeitos da construção narrativa. A representação do real na literatura é o eixo central da análise de Wood, que questiona os limites entre artifício e verossimilhança na ficção. Em dez capítulos, elementos fundamentais do texto ficcional são discutidos pelo autor: o personagem, o foco narrativo, o estilo.

A partir de vasto e diversificado repertório literário – de Henry James a Flaubert, de Tchekhov e Nabokov a Beatrix Potter e John le Carré –, este livro “perspicaz e cheio de achados”, nas palavras de Milton Hatoum, traz análises reveladoras e acessíveis mesmo àqueles que desconhecem os rudimentos da crítica literária. Referência fundamental para escritores em formação, professores de literatura, e todos que se interessem pelo mundo das letras.



VEJA MAIS no site da COSAC NAIFY

quinta-feira, 14 de junho de 2012

James Joyce

James Joyce (Dublin, 2 Fev. 1882 - Zurique, 13 Jan. 1941)

download gratuito de Ulysses: AQUI 

«Um homem sai de casa pela manhã, cumpre com as tarefas do dia e, pela noite, retorna ao lar. Foi em torno desse esqueleto enganosamente simples, quase banal, que James Joyce elaborou o que veio a ser o grande romance do século XX.
Inspirado na Odisseia de Homero, Ulysses é ambientado em Dublin, e narra as aventuras de Leopold Bloom e seu amigo Stephen Dedalus ao longo do dia 16 de junho de 1904. Tal como o Ulisses homérico, Bloom precisa superar numerosos obstáculos e tentações até retornar ao apartamento na rua Eccles, onde sua mulher, Molly, o espera. Para criar esse personagem rico e vibrante, Joyce misturou numerosos estilos e referências culturais, num caleidoscópio de vozes que tem desafiado gerações de leitores e estudiosos ao redor do mundo.» (cont. no site da Companhia das Letras)

Sobre a nova edição de ULYSSES pela Companhia das Letras:



A propósito, ainda, de Joyce e de Ulysses, ler o texto de Alexandra Lucas Coelho publicado no seu blogue Atlântico Sul: Ulysses no Rio (ou o dia seguinte)

cuidado com os anglicismos

Do blogue do Sérgio Rodrigues na Veja online:

«Prezado Sérgio, gostaria de saber se procede a lenda de que o termo "mala direta" advém da tradução tosca da expressão em inglês "direct mail". Tremo só de pensar!» (consulta de um leitor)
Caro Fernando, espero que a tremedeira passe logo, mas não se trata de lenda: é mesmo de uma tradução desajeitada do inglês que vem a expressão “mala direta”. De onde mais seria? Quase todo o léxico da publicidade e do marketing que foi sendo acrescentado ao nosso vocabulário ao longo do século 20 tem matriz anglófona, mais precisamente americana – como, aliás, essas próprias atividades. A tecnologia (quase escrevi know-how) vai na frente, as palavras seguem.
Sim, também acho levemente embaraçoso que “mala direta” – que o Houaiss define como “comunicação seletiva de uma empresa com os clientes habituais ou potenciais de seus produtos ou serviços, feita por meio de remessa postal de impressos (folhetos, cartas-circulares, catálogos etc.)” – seja um exemplo de tradução preguiçosa do inglês. Numa versão mais cuidadosa, direct mail deveria ter virado “correio direto” ou “correspondência direta”, não “mala direta”.
Por que não virou? ....... Ler todo o artigo AQUI

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