«Aí está algo que editoras americanas não conseguiram, e que fica como
mérito de editoras brasileiras. A notícia saiu no jornal Valor
Econômico:
“Neste formato, chamado de distribuição, é a própria Amazon que define
o preço que será cobrado do consumidor, sem intervenção das editoras.
Este valor normalmente é cerca de 50% menor que o preço do livro físico. No Brasil, no entanto, a política de precificação não emplacou.”»
«“As lojas físicas são importantes para as editoras, são uma espécie de
showroom para os livros impressos. Não queremos que esta negociação
desestabilize o varejo brasileiro”»
Ver mais em http://revolucaoebook.com.br/editoras-brasileiras-dobram-amazon-provocam-mudancas-contrato/
quinta-feira, 12 de abril de 2012
quarta-feira, 11 de abril de 2012
A Permanência da Perda
«Entusiasmo e inteligência é sempre uma combinação estimulante. E foi com essa boa mistura que o colaborador Martim Vasques da Cunha, que alguns talvez conheçam da revista Dicta&Contradicta, escreveu um ensaio iluminador sobre a obra poética de Leonard Cohen. Martim analisa não apenas as famosas canções do bardo canadense, mas também algumas de suas menos conhecidas (mas não menos incríveis) poesias.»
Leia aqui: http://issuu.com/cosac_naify/docs/leonard_cohen_e_a_permanencia_da_perda/1
Através de Cosac Naify: http://editora.cosacnaify.com.br/blog/?p=11284
terça-feira, 10 de abril de 2012
Psico – ficção brasileira
Psico é o segundo romance do jornalista e escritor Julio Ludemir,
ambientado na Rocinha, tida como a maior favela brasileira. É um
thriller social na acepção clássica da palavra, cuja narrativa
frenética revela uma realidade inteiramente nova. À medida que produz
fortes emoções no leitor, o personagem principal da história é a
tradução da juventude classe C que emergiu na primeira década do
milênio como uma resposta generosa às políticas inclusivas do país
reinventado pelo presidente Lula. Uma juventude que interage com o tráfico de
drogas, as igrejas evangélicas, os projetos sociais, a mídia e as
redes sociais, devolvendo tudo com uma subjetividade que os
observadores mais atentos compararão com momentos radiosos da história
mundial, como aqueles que resultaram na revolução jovem da década de
1960.
Através de Livraria da Travessa: http://www.travessa.com.br/Julio_Ludemir/Autor/E3DEA8F4-143D-4923-A6AC-ABF2F39DEE17/eBook/
Outros livros do autor:
sábado, 7 de abril de 2012
«mas o livro é outra coisa»...
«Dos diversos instrumentos do homem, o mais assombroso, sem dúvida, é o
livro. Os demais são extensões de seu corpo. O microscópio, o
telescópio, são extensões de sua vista; o telefone é extensão de sua
voz; depois temos o arado e a espada, extensões de seu braço. Mas o
livro é outra coisa: o livro é uma extensão da memória e da imaginação.»
J.L. Borges
Aproveito a frase de JL Borges para dizer que falar em memória é falar também da História, pelo que refiro e recomendo este livro de L. Binet: http://olivroimpossivel.blogspot.pt/2011/04/laurent-binet-uma-homenagem-kubis-e.html
J.L. Borges
Aproveito a frase de JL Borges para dizer que falar em memória é falar também da História, pelo que refiro e recomendo este livro de L. Binet: http://olivroimpossivel.blogspot.pt/2011/04/laurent-binet-uma-homenagem-kubis-e.html
preciso ler Veronica Stigger

(Thiago Borges de Almeida)
sexta-feira, 6 de abril de 2012
Simone de Beauvoir
... de quem li – entre outros – o para mim fundamental O Segundo Sexo.
Site completo sobre Simone de Beauvoir: AQUI
quinta-feira, 5 de abril de 2012
sou bilingue em português
Devido à polémica em relação ao Acordo Ortográfico em Portugal, este blogue já foi «pré», já foi «pós» Acordo, e agora não sabe se fica lá ou cá. Os jornais aqui assumiram o Acordo; já os editores na sua maioria resistem e dizem não . Mas alguns disseram... sim. Alguns autores esperam do revisor os critérios «pré», enquanto outros exigem as novas normas... É o que se chama um imbróglio.
Enfim, aos que nos visitam, peço paciência com a mistura que vai encontrar. Ela é o reflexo dessa indecisão, e da minha impossibilidade, como revisora, de assumir preferências. Afinal, mais do que nunca, tenho de ser bilingue (ou será «tri»?) em português.
Ver mais em: http://olivroimpossivel.blogspot.pt/2012/03/o-imbroglio-do-acordo-ortografico.html
Enfim, aos que nos visitam, peço paciência com a mistura que vai encontrar. Ela é o reflexo dessa indecisão, e da minha impossibilidade, como revisora, de assumir preferências. Afinal, mais do que nunca, tenho de ser bilingue (ou será «tri»?) em português.
Ver mais em: http://olivroimpossivel.blogspot.pt/2012/03/o-imbroglio-do-acordo-ortografico.html
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